quinta-feira, 31 de maio de 2012

Não, eu não sou tudo isso.
Não tenho paredes fortes aqui dentro. Muito menos um coração controlável.
Ele não me obedece, ele faz o que quer, sem medir proporção ao meu corpo.
Sou frágil... aliás, sou fraca. Fraca por me render ao que me corrói. E me indispor por conta das minhas emoções, apenas minhas... Emoções mimadas, prefiro dizer assim.
Vou levantando com o embalo dos soluços. E erguendo a cabeça para um novo dia que não está tão longe... tá logo ali.
Buscar lá no meu fundo (aquele que todo mundo tem) a esperança de voltar a ser a mulher que sou.
Aquela que deixa saudade, que eu sinto saudade...
Acreditar que isso um dia vá passar...
Força! É tudo que eu preciso.

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